Técnico, assim como Sheilla e Natália, destacam o fundamento e a defesa como principais armas do Brasil na vitória desta terça-feira
Zé Roberto e Giovanni Guidetti na entrevista
coletiva
após o jogo (Foto: Divulgação / FIVB)
- É uma reação em cadeia. Se o saque entra forte, quebra o passe delas, o bloqueio entra e facilita para a defesa, que estava muito bem posicionada hoje. Se você for ver, conseguimos uma sequência de pontos com a Fabíola no saque, porque ela fez o combinado, mas também porque era a nossa melhor formação, com Sheilla, Natália e Thaisa na rede, e Jaqueline no fundo. Precisa ter esse equilíbrio – disse José Roberto Guimarães.
Sheilla foi uma das beneficiadas pelo saque forte da seleção. A oposta marcou 16 pontos no jogo, com muitos de contra-ataques.
- Com o saque entrando, facilita muito para o bloqueio. Dificulta o passe delas, aí a gente ganha mais possibilidades no ataque. Tudo funciona quando acontece dessa forma – concluiu a jogadora.
Natália, maior pontuadora da partida, acredita que a qualidade das jogadoras brasileiras no saque fez a diferença no jogo.
- O saque e a defesa são a grande alma do jogo. Se não acertar, não tem como jogar. Só o saque já vale 50% de tudo. Esse foi o nosso ponto forte hoje, com certeza – afirmou.
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