globo.com
Zé Roberto elogia evolução cubana, enquanto Fabi ressalta partida sem confusões. Paula Pequeno, no entanto, entrega provocações em 'detalhes'.
No caminho para a Copa do Mundo, no Japão, a vitória contra Cuba, nesta segunda, pelos Jogos Pan-Americanos, foi o teste perfeito. Sem que a rivalidade entre as equipes virasse provocação, José Roberto Guimarães exaltou a qualidade da partida em Guadalajara. Para o técnico brasileiro, as cubanas, algozes na final do Pan em 2007, mostraram talento e devem cruzar novamente o caminho da seleção no México.
- O jogo foi bom para vermos que o time de Cuba, que está vivendo uma ótima fase, pode vir forte até para as Olimpíadas em 2012. Elas estão em uma grande evolução e, se encontrarmos com elas na final de novo, vai ser difícil. Mas estamos aqui para isso. Quanto mais jogos difíceis, melhor. Foi um jogo sem erros – afirmou o treinador.
Nas apostas de Zé Roberto, Cuba deve passar pelo Peru nas quartas de final e eliminar os Estados Unidos na semifinal. Confiante na classificação à decisão, o técnico afirmou que a partida desta segunda serve para corrigir os erros brasileiros.
- Foi um jogo bem jogado do início ao fim. E isso mostra a evolução de Cuba. O que aconteceu hoje serve exatamente para melhorarmos.
Para a líbero Fabi, a tradição de provocações entre as duas equipes foi deixada de lado. Ela acredita que a vitória mostrou a qualidade brasileira.
- A vitória serviu para dar moral ao time. Depois do susto que tivemos com a Jaque (cortada após choque com a própria líbero), precisávamos de um jogo assim. Cuba está em um nível muito alto, é mais um time que vai brigar pelo título da Copa do Mundo. Mesmo quando abrimos vantagem, elas buscam. Então, mesmo que não estejamos onde queremos, deu para mostrar que, do primeiro jogo para cá, evoluímos.
Paula Pequeno, no entanto, afirma que a provocação cubana existiu, ainda que disfarçada em gritos e comemorações exaltadas. Todas devidamente respondidas. A ponteira, no entanto, reconhece o talento das rivais e também projeta um reencontro na final em Guadalajara.
- Precisamos sempre controlar os nervos e aproveitar nossa qualidade técnica. A gente sabe que deve encontrar Cuba na final. Pelo andar das coisas, vai ser Cuba. Mas, pelo grito, pelo jeito que elas comemoram, sempre há uma provocação. E a gente revida, lógico – disse a ponteira, rindo.
Primeiro colocado no grupo, o Brasil terá folga nesta terça-feira. A seleção volta à quadra na próxima quarta, ainda sem adversário definido.
Zé Roberto elogia evolução cubana, enquanto Fabi ressalta partida sem confusões. Paula Pequeno, no entanto, entrega provocações em 'detalhes'.
No caminho para a Copa do Mundo, no Japão, a vitória contra Cuba, nesta segunda, pelos Jogos Pan-Americanos, foi o teste perfeito. Sem que a rivalidade entre as equipes virasse provocação, José Roberto Guimarães exaltou a qualidade da partida em Guadalajara. Para o técnico brasileiro, as cubanas, algozes na final do Pan em 2007, mostraram talento e devem cruzar novamente o caminho da seleção no México.
- O jogo foi bom para vermos que o time de Cuba, que está vivendo uma ótima fase, pode vir forte até para as Olimpíadas em 2012. Elas estão em uma grande evolução e, se encontrarmos com elas na final de novo, vai ser difícil. Mas estamos aqui para isso. Quanto mais jogos difíceis, melhor. Foi um jogo sem erros – afirmou o treinador.
Nas apostas de Zé Roberto, Cuba deve passar pelo Peru nas quartas de final e eliminar os Estados Unidos na semifinal. Confiante na classificação à decisão, o técnico afirmou que a partida desta segunda serve para corrigir os erros brasileiros.
- Foi um jogo bem jogado do início ao fim. E isso mostra a evolução de Cuba. O que aconteceu hoje serve exatamente para melhorarmos.
Para a líbero Fabi, a tradição de provocações entre as duas equipes foi deixada de lado. Ela acredita que a vitória mostrou a qualidade brasileira.
- A vitória serviu para dar moral ao time. Depois do susto que tivemos com a Jaque (cortada após choque com a própria líbero), precisávamos de um jogo assim. Cuba está em um nível muito alto, é mais um time que vai brigar pelo título da Copa do Mundo. Mesmo quando abrimos vantagem, elas buscam. Então, mesmo que não estejamos onde queremos, deu para mostrar que, do primeiro jogo para cá, evoluímos.
Paula Pequeno, no entanto, afirma que a provocação cubana existiu, ainda que disfarçada em gritos e comemorações exaltadas. Todas devidamente respondidas. A ponteira, no entanto, reconhece o talento das rivais e também projeta um reencontro na final em Guadalajara.
- Precisamos sempre controlar os nervos e aproveitar nossa qualidade técnica. A gente sabe que deve encontrar Cuba na final. Pelo andar das coisas, vai ser Cuba. Mas, pelo grito, pelo jeito que elas comemoram, sempre há uma provocação. E a gente revida, lógico – disse a ponteira, rindo.
Primeiro colocado no grupo, o Brasil terá folga nesta terça-feira. A seleção volta à quadra na próxima quarta, ainda sem adversário definido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário